Conto Erótico Real de Jovens Famosas
As vidas de Carli e Samantha mudaram drasticamente quando seu programa na web começou. O problema é que Sam tem desejos sexuais pelo amigo.
Um dia, Sam aproveitou o tempo que passou sozinho para abrir a aba de pesquisa em seu notebook. Carli sentou-se ao lado dele no sofá e perguntou a Sam o que ele estava fazendo. A resposta o surpreendeu, Sam estava pesquisando histórias fictícias de sexo envolvendo os dois.
Carli não sabe que Generation Blonde tem uma enorme base de fãs e que Generation é culpado de justificar algumas das questões dessa categoria.
Agora ele teve a oportunidade de visitar seu autor favorito.
Ele escreveu o nome; Fanfic de Maísa Ibida.
– Vamos ler essa história da Maísa Ibida? -Sam disse.
– O que? Maisa aparecerá? Que nome estranho para um fã.
– Por Maísa Ibida. Ele tem fama de ser um péssimo escritor, mas pelo seu perfil prefere isso a ser um grande escritor com ideias ruins.
– Aposto que você é a maior pessoa que consegue encher a paciência de outros escritores, sim – comentou Carli.
Sam respondeu que queria conhecer o autor. Mas ele foi infiel, conheceu Maísa em um jantar em Nova York e quando descobriu que ela escrevia fanfics, estabeleceram uma amizade duradoura.
Assim, Sam continuou seu trabalho de propaganda, escolhendo um conto de fadas que pediu a Maisa que escrevesse.
– Isso se chama Clitóris, o texto abaixo, No clube da Luluzinha a Bolinha não entra.
– Por que isso é chamado assim? Carli perguntou.
– Combinação de iCarli, Carli e clitóris.
– E o que significa o clube da Luluzinha…
– Paus não pertencem ao clube de bucetas.
– Como… como vai?
– Em relação ao problema da vagina, o pau não cabe.
– Assim?
Sam ignorou aquelas perguntas estúpidas e começou a ler.
“… Carli Shay e Samantha Puckett dirigem o web show iCarli, que rapidamente se torna um site de sucesso, oferecendo aventuras populares aos amigos. Mas enquanto isso, Samantha se apaixona por sua amiga. Eu…”
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Sam aprendeu a beijar e se masturbar. Ele pausou a história para deixar Carli ler. O plano era seduzir e acariciar “distratamente” as coxas de Carli enquanto lia o roteiro.
– Então posso ler o texto?
– É isso, é a sua vez de aprender. -Sam confirmou.
Carli então se concentrou no texto…
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“…Mesmo que – Carli começou a ler – Samantha Puckett nunca tivesse beijado uma garota, ela sabia que estava apaixonada por uma morena esculpida. Ela queria demonstrar seu amor. . Mas havia medo de rejeição. , ” …então ela ficou satisfeita com uma noite de masturbação com Carli Shay como personagem principal.
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– Sam, Carli parou de ler, parecendo que não conseguia acreditar no que estava lendo – tem certeza que devo ler isso?
– Certo.
– Ok – Carli começou a ler novamente. – “…Mas o problema é que a morena é conhecida por ser calma e conservadora. Mas Samantha tentou seduzir a morena e se não houve reclamações então ela tentou se obrigar. Aquela morena bateu nela…”
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Enquanto Carli gostava de ler o texto, ela viu sua mão direita sendo puxada para baixo do vestido de Sam. Mas em vez de reclamar, ele deixou passar.
Carli estava tão feliz que sua calcinha estava molhada de qualquer maneira.
Sam enfiou a mão na calça dela. Carli “procurou” sua vagina e inseriu e saiu o dedo indicador cada vez mais rápido, ao mesmo tempo em que lia o roteiro, fingindo não se masturbar com a amiga.
Sam não resistiu, aproximou-se e encostou o rosto no do amigo. Ele se assustou quando Carli se virou, seus olhos brilharam, desejo evidente. Carli abriu a boca, suas línguas se tocando, entrelaçando e se conectando.
Sam sentiu suas bochechas esquentarem. Tudo leva à crença de que a sedução funcionou. Porém, Carli quebrou o beijo e tirou os dedos de sua área íntima para continuar lendo a mensagem, como se a masturbação e o beijo apaixonado não tivessem sentido.
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“Loira Puckett, você é uma lésbica loira. – Carli enfatizou a leitura – Você vira um passarinho toda vez que estamos sozinhos…”
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Sam está desapontado. Mesmo sabendo que Carli era tímida, retraída e um pouco astuta, isso não o impediu de seduzi-la.
– Nossa Carli, você já pensou se isso é verdade?
– Assim? Carli perguntou, cruzando as pernas. – Você ainda finge que nada aconteceu.
– O status já é como um texto em branco. Nossos amigos estão longe, somos só nós dois aqui Você me masturbou…
– Quem eu sou?
– Não há ninguém aqui. Então eu posso ser sua prostituta.
– O que? Você é lésbica? – Carli deixou cair o PeraPad na cadeira.
– Até você…
O lado naturalmente inocente de Carli vem à tona.
– EH? Nunca “fiz amor” com ninguém.
Sam sabia que a palavra “lésbica” não estava no dicionário, ele se sentiu ofendido com essa piada constrangedora.
– Agora você esfrega meu nariz.
– Não, isso é gay, nunca fui “gay”.
.- A homossexualidade faz mal ao seu traseiro.
– Você é uma loira selvagem, me dê um motivo para ser seu amante.
Sam deu duas razões…
– Ele chupou um dedo molhado da minha vagina.
– NÃO SÃO. Isto não é libertação, disse outro.
Carli não esperava ser pega em flagrante, ela lambeu os dedos molhados com néctar doce.
Ele então tentou mudar a conversa para outro assunto.
– Mas nunca beijei uma garota… E não sei se vale a pena.
– Crítico. Como? Você acabou de me beijar.
Mesmo sendo verdade, Carli ainda estava irritada com a falta de respeito.
Ele se levantou e se virou, movendo os quadris em direção à mulher com a habitual intenção sedutora.
– Fui para o meu quarto e você… Sentado ali sozinho, com cabelos dourados.