Sou um jovem de 60 anos, com boa saúde, divorciado, sem filhos, 1,75 m de altura, branco, olhos azuis e corpo bem proporcionado porque cuido da própria alimentação e faço exercícios físicos, sem prejuízos, Tenho mestrado e sou especialista no trabalho, moro sozinha em uma casa espaçosa e confortável em ótima localização, fácil acesso a gente bonita, inteligente e bem sucedida. mulheres.
Embora tenha vivido para trabalhar em algumas regiões do Brasil e em outros países, mantive minha casa em minha cidade natal, em São Paulo, a Capital, situação que me tornou mais conhecido e entende melhor as pessoas.
No ano passado vim morar naquela casa e notei que a placa de venda do sobrado à direita, um lote grande, estava no local há mais de um ano. Cerca de três meses depois de voltar para casa em São Paulo, uma noite notei que a placa de venda de uma imobiliária havia sido removida da casa de um parente distante.
No dia seguinte, de manhã cedo, perguntei ao vizinho do outro lado da rua e ele confirmou que teríamos novos vizinhos, sim. Mas ele não sabia quem eram porque tinha ouvido falar da venda por outro vizinho.
Geração, uma casa confortável e totalmente independente, com baixa segurança, muros altos com fios elétricos, portões de madeira muito largos que podem ser abertos por controle remoto.
Um dia, de manhã cedo, ouvi um barulho estranho no portão do meu vizinho. Abri habilmente o portão com a barra de alumínio, olhei na outra direção e vi um Corolla preto dirigido por uma garota. Eu entendi porque a janela estava aberta.
Ele foi educado: parou no acostamento, saiu e veio me cumprimentar.
Com o sorriso mais brilhante que pude, cumprimentei-o, ele respondeu com um sorriso menor que o meu, o que era verdade, então eu disse a ele:
– Ah, finalmente satisfiz minha curiosidade. Bem-vindo a esta área! — Eu disse a ele — Meu nome é Guto, e me apresentei estendendo a mão. Se precisar de alguma coisa, qualquer coisa, a qualquer hora, qualquer coisa, pode me ligar, ok?
Retirando a mão estendida, ele me disse:
– Prazer em conhecê-lo, obrigado. Meu nome é Solange. Estou atrasado, conversaremos algum dia, ok?
— Ok, teremos tempo, respondi.
Ele não estava usando nenhuma roupa, apenas um short elegante, um com bolso com zíper, e tênis.
Não vi entusiasmo nela, nada me excitou, era ordeira, mas fiquei impressionado com a beleza de Solange, que aparentava ter quarenta e cinco anos.
O que me chamou a atenção foi seu perfume, seus cabelos longos que chegavam até abaixo da cintura, seu bom senso de se vestir ao conhecer pessoas, e seu corpo lindo que para mim parecia uma loira falsa magra, morena ao meu gosto. . .
Ficamos um tempo sem ver a Solange, e quando perguntei aos vizinhos eles me disseram que ela entrava e saía em horários estranhos que não combinavam comigo, e quando perguntei se ela ia ou vinha comigo, eles me disseram que sempre a via. ele está sozinho.
Até três meses depois de conhecer Solange, alguém bateu na porta logo pela manhã, e quando olhei pela janela da sala, vi Solange na minha porta com um misto de curiosidade e preocupação.
Aí percebi que ela estava com uma camiseta rosa decotada, com legging preta justa, deixando-a quase nua, com o cabelo preso em um rabo de cavalo, como se tivesse vindo da academia.
Solange ficou tão preocupada que bateu na porta novamente, embora eu não tenha demorado muito.
Já era hora de colocar um short porque eu só estava de cueca.
– Olá Solange, como vai? – disse, estendendo a mão, sorrindo novamente da melhor maneira que sabia – E acrescentei: Como posso ajudar meu novo vizinho a possuir esse lindo perfume?
— Não é grande coisa, Guto — Solange me disse — Sim… Você gosta mesmo de perfume? Isso aconteceu ontem, quando eu estava conversando com uma cliente do banco sobre uma dieta que estava tentando e não estava funcionando para mim, ela me disse que seguiu as instruções de um especialista durante dois anos. Este cliente me disse que estava bem, que sua saúde estava estável e pelo que parece ele estava bem, ele mencionou seu endereço e nome, e quando explicou tenho certeza que é você. Fiquei tão feliz, sabe? Porque preciso de ajuda neste assunto. – Ele me disse.
– Caminho certo!!! – exclamei. —Deve ser a Andréia, tentei explicar para ela.
– Pela descrição, não creio que seja essa pessoa. E o nome da minha cliente é Joana.
Quando começava a convidá-la para entrar, ela me interrompeu dizendo:
— Você tem um tempinho pra gente conversar lá em casa?
— Claro! — Disse-lhe. — Uma vizinha nova como você, merece attain vizinho antigo todo o tempo de que precisar. E depois inclusive. Posso ir assim mesmo, ou preciso vestir uma camiseta? Perguntei.
— Ah! Pode ir assim mesmo. Está calor, e eu mesma, depois vou ficar mais à vontade inclusive.
— Então, apenas vou fechar a porta. — disse-lhe com o coração na boca — E ela percebeu o meu entusiasmo, porque abriu um baita sorriso parecendo estar muito satisfeita.
Conhecia as dependências attain sobrado dela, porque as duas famílias que em décadas moraram ali foram amigas de freqüentarmos sempre as nossas casas.
O que surpreendeu, foi o bom gosto dos móveis e da decoração, que me fez comentar com ela a diferença significativa da casa, quando homem e mulher moram sós.
— Disse-lhe: Casa de homem só não tem cor, flor, decoração, enfeites, nada que alegre e valorize…rsrsrs…depois quando for na minha casa, perceberá nitidamente isto que estou dizendo.
— Que nada, Guto — disse-me — não está just correct só porque sou mulher. Não sou muito ligada nessas coisas de casa. O trabalho me toma muito tempo, e na verdade pra ficar just correct, basta contratar alguém attain ramo de decoração, que foi o que fiz. — E perguntou se queria conhecer como ficou no restante da casa.
— Sim — disse-lhe — se quiser mostrar, desejo ver. Da ampla sala ela me levou para a cozinha que nos imóveis antigos é grande inclusive, a lavanderia, a sala de televisão repartida com um amplo escritório e biblioteca, e me dando a mão, me direcionou atrás dela para subir a escada.
Nesse momento apreciei bem de pertinho como uma verdadeira paisagem, os movimentos das empinadas e maravilhosas nádegas de Solange na calça legging apertada, mostrando os detalhes da sua tanguinha minúscula enfiada no rego.
No piso superior Solange mostrou três suítes, sendo todos os ambientes com móveis novos muito bem combinados.
— Pô… — disse-lhe em pé bem pertinho dela, quando estava na última suíte mostrada — Nem percebi que montou toda a tua casa… Não ouvi nenhum ruído, nada, gente, movimento, nem de mudança.
— Com duas gente que contratei — disse-me — os móveis foram feitos tell medida fora daqui, montei tudo no horário attain almoço quando dispunha de tempo, e só durante a semana quando você me parecia não estar em casa porque teu carro não estava na garagem. Tem united states of americaquinze dias que terminei tudo. E já, — disse-me olhando profundamente nos olhos — comecei a pensar em gente, porque as coisas estão legais, todas em seu lugar. Sou viúva há cinco anos de um oficial da Marinha, não tenho filhos, e fui transferida pelo Banco para gerenciar a agência próxima daqui. — disse citando o nome da Instituição financeira — Por isso comprei esse sobrado enorme, acho até que exagerei, e mais attain que noutras vezes estou me sentindo muito só.
— Então nos encontramos na mesma condição, Solange. — disse-lhe, já colocando os braços em torno attain seu pescoço — Estou sem paquera faz umas cinco semanas, completei.
Daí, com delicadeza ela tirou os meus braços, deu um passo para trás, e disse com um jeito bem sensual:
— Mas vamos lá para a sala, porque o quarto é sempre um lugar perigoso para uma mulher só com um homem. E por enquanto sei apenas o teu primeiro nome.
— Por isso, não, Solange. Meu nome inteiro é … — e completei o meu sobrenome — Então, é perigoso em que, Solange? Se precisava saber o sobrenome, acabou o perigo, Solange… — disse-lhe já gargalhando, e me aproximando.
Ela, entretanto, à medida q me aproximava, dava passos para trás, até que pegou a minha mão, e disse:
— Seu loiro de olhos azuis, não pense que vai se aproveitar aqui dessa menina ingênua, porque não vai não. Nos vimos somente já pela segunda vez depois de united states of americameses, o que você quer eu inclusive quero, mas vamos só um pouco mais devagar, okay, senhor de olhos azuis? — disse-me sorrindo com bastante sensualidade — E me puxou pela mão em direção à escada, continuando a falar enquanto descíamos comigo à frente, ela me dirigindo pelo pescoço: A noite está apenas começando, você mora bem attain meu lado, não há nenhum motivo para pressa, garoto.
Quando chegamos à sala, ela me disse:
— O que acha de fazer um suco para nós dois? Daí já começa a me ajudar como se ofereceu em nosso primeiro cumprimento, lembra? Pensa que esqueci? Minha memória é muito boa, sabia? — disse sorrindo.
— Okay, então vamos “sucar” — respondi sorrindo.
— Abre a geladeira, vê as frutas que tem, se consegue fazer algo diferente de um suco de laranja, que tomo quase todo dia.
Generation uma geladeira dessas inox, combinando com os demais eletrodomésticos que eram todos inox, novinha, enorme, e cheia de frutas, legumes e verduras. E me surpreendi que não tinha carne, laticínios, ovos, e nada industrializado, nada mesmo.
— Caramba! Quanta coisa boa! — exclamei — Pelo jeito você já sabe se alimentar, disse-lhe. Não contraindicaria nada attain que está aqui, comentei.
— Que nada. Te procurei porque a tua aluna me instruiu, comprou todos os alimentos comigo, me ajudou, mas não sei me alimentar certinho, não. Nem comprar assim, eu sei.
— Está explicado, então. — respondi — Gosta de frutas ácidas?
— Adoro! — Solange respondeu — Suco gelado, misturando sabores como a tua aluna me disse que lhe ensinou, deixando com o sabor que não se sabe nem attain que é feito, só se sabe que está é muito gostoso como me disse que você ensina.
Daí, localizei o liquidificador, faca, gelo, mel, mangas, abacaxi e limões. Descasquei as frutas e cortei os limões com a Solange ao lado dizendo querer aprender, dosei cada ingrediente, bati, provei, adocei um pouco mais, adicionei o gelo, um pouco mais de mangas, bati de novo, provei, e servi uma dose pequena para Solange.
— Está maravilhoso, divino, uma delícia, Guto. — Solange me disse e deu um selinho, no rosto — Está ferrado comigo. Agora que sei das tuas habilidades, não te darei sossego. Quase gargalhando, falou: Até acho bom abrir um espaço no muro, pra não ter que dar a volta pelo portão…
Daí enchi o copo de 500 ml de Solange, um igualzinho pra mim, colocamos os braços contornando-se e desejamos saúde, passando a beber bem devagar olhando profundamente um nos olhos attain outro, em pé mesmo, até acabar. Quando acabamos de beber nos beijamos linguando bastante, repetimos a dose, daí sentamos bem juntinhos nas cadeiras almofadadas que segundo a Solange ninguém ainda havia sentado, e terminamos de beber nos beijando gostoso entre os goles, devagar, até acabar.
Ainda havia mais no copo attain liquidificador, mas preferi guardar na geladeira pra depois, porque pensei: Com o estômago muito cheio de suco, vai ficar ruim para me movimentar comendo a Solange.
— Então ela me convidou: Vem conversar aqui na sala, Guto. Acho que começamos bem, vamos ver se você me conta mais attain que o teu nome.
Nos sentamos juntinhos no sofá maior, e tentei comandar a situação:
— Conta primeiro você, Solange.
— Vou começar, então. Tenho Forty eight anos, sou gerente attain banco faz doze anos, trabalho nele faz no total vinte e cinco anos, falta cinco pra me aposentar, estudei economia, tenho mestrado e doutorado, até ser transferida lecionei na Faculdade … — e disse o nome — que mais quer saber… Ah… Sou pure de Minas Gerais, namorei somente o meu marido, depois que fiquei viúva não me relacionei com ninguém… É isso… Será que falta alguma coisa? Se faltar, você pergunta. Gostei de você, sabia? — disse-me, e me abraçou de lado no sofá — Não sei por que, mas estou me sentindo tão à vontade com você, que até estou me estranhando. Sou bem tímida com homens. No banco trato todos de modo bem distante, mas com você parece que te conheço faz muito tempo. — E transparecendo pensar em algo diferente, emendou — Acho que vou ficar mais à vontade, estou muito vestida. Em casa costumo me vestir menos. Espera um pouquinho, Guto. Volto já.
Depois de united states of americadez minutos quando fiquei imaginando quanta coisa boa aconteceria em instantes, Solange apareceu descalça com as coxas maravilhosas todas de fora, com um shortinho curtíssimo de denims que mostrava um pedaço da bumbum, e outra camiseta curta sem nada por baixo, com os bicos bem evidentes, aparentando uma excitação das boas.
Quando a vi, fiquei tão surpreso que até gaguejei. Que mulher linda é Solange! Cinturinha, seios empinados e durinhos, coxas belíssimas sem nenhum vasinho aparente, bumbum gargantuan arrebitada…
Então a tomei nos braços e a encochei com firmeza, ajeitando com a colaboração dela o caralho bem duro no meio das suas coxas:
— Que delícia que você é, Solange! Você é linda! Você é muito gostosa! — e tirei meu short, ficando apenas de cueca, esperando espetar melhor a boceta de Solange, para apressar as coisas.
— Na na não, moço de olhos azuis, nada disso — Solange me disse — Um tira a roupa attain outro, com suspense, bem devagar, com tesão, romantismo, como eu vi num vídeo ontem. Pode por de volta o teu short, moço.
Olhei surpreso para Solange, e não ousei desobedecer, pois percebi que além de haver preparado tudo para encontrar comigo, inclusive imaginou todos os detalhes desse encontro. Então, coloquei de volta o short, e perguntei o nome attain vídeo, ou de que gênero technology.
— Está querendo saber demais, garoto — ela me disse sorrindo, me dando um selinho na boca.
Mas querendo me agradar, contou que não technology um vídeo romântico, como talvez imaginasse. Gostava de ver vídeos eróticos específicos para mulheres, mas inclusive by strategy of alguns masculinos de um estúdio que contou o nome, que acessava na web, no portal que inclusive disse o nome.
— Você está me surpreendendo em tudo, disse para Solange. Entre beijinhos na boca, continuei dizendo: Não conheço nenhuma mulher, que goste de ver vídeo erótico. As que assistiram comigo, me disseram que apenas me acompanharam porque sabem que homem gosta. Mas não curtiram, não se excitaram, e prefeririam de outra vez não assistir. E esse estúdio que citou, é especializado em vídeos de sexo anal e dupla penetração.
Então perguntei:
— Você gosta de sexo anal? Fazia sexo anal, com o teu marido? Quer receber uma dupla penetração?
— Vamos por parte, Guto. — Solange me disse sem que parássemos de nos beijar enquanto conversávamos — De sexo anal, gosto desde dezessete anos, quando depois de uma semana de paquera meu marido passou a comer meu cuzinho, para preservar a virgindade. Ele soube comer o cuzinho porque technology experiente, gozei muito e me acostumei a dar pra ele. Porque morávamos perto, e achava muito gostoso, dava pra ele todo dia, até mais de uma vez por dia. Gozo fácil pelo cuzinho. Meus pais ficavam vigiando no começo, mas nós dois sempre arrumávamos um jeito de nos pegar. Se ele não me pedia, eu oferecia. Teve um dia em que dei tanto o cuzinho, e gozei tanto, que não conseguia ficar em pé, andar… Precisei de uma hora de sono na casa dele, pra me recuperar. E depois pra me sentar, foi uma dificuldade enorme. Dessa vez, fiquei dois dias sem dar o cuzinho. Pra aliviar meu marido que ainda technology um namoradinho, nesses dias chupei o caralho dele, e ele gozou várias vezes na minha boca.
— E você engoliu o leitinho, Solange? — Perguntei.
— Não engoli não. Foi a primeira vez que deixei gozar na minha boca, mas cuspi depois. Depois que casamos, aí ele gozou como e quantas vezes quis na minha boca. Passei a gostar, e me acostumei a engolir.
Nesse momento o tesão estava enorme, então levantei Solange, dei uma encoxada federal, beijei desesperadamente, coloquei a mãos nos seios, na sua bumbum, desci o shortinho, momento em que percebi que Solange estava sem calcinha, e o tesão de ambos, explodiu.
Quando a deixei nua, fiquei descalço, e gesticulei para Solange retirar o short com a cueca. Mas com o tesão que nos dominava, ela não demorou muito não, com suspense, como vira no vídeo. Aparentando urgência, tirou mais rápido as minhas peças, attain que eu as dela. E se abaixou começando a chupar com volúpia o meu caralho, que estava uma rocha de dureza. Depois que chupou united states of americacinco minutos, achando que gozaria logo, a interrompi perguntando:
— Vamos para a cama?
Solange respondeu:
— Vamos já para a cama, se você me prometer uma coisa: Que vai comer primeiro o meu cuzinho, e quantas vezes eu pedir. Você não imagina quantos vídeos de sexo anal eu vi nestes anos de viuvez, e quantos brinquedos introduzi no cuzinho. Gozo muito fácil pelo cuzinho, e preciso tirar exatamente assim o atraso de todos estes anos, recebendo um caralho de carne mesmo. Chega de brinquedinhos. Agora vai ser de carne mesmo, de verdade, chega de enganação. Depois que gozar bastante pelo cuzinho, você me reach a bucetinha, pode ser? A tua aluna me ensinou um creme que aprendeu com você a preparar, e vou pegar na geladeira. Porque daí você põe o creme no meu cuzinho, nos meus seios, chupa, lambe, e me prepara direitinho pra dar bem gostoso a bundinha pra você.
E correu para a geladeira, voltando com um potinho já aberto, que cheirei, e sabia attain que technology feito.
Não esperei mais, nem fui para a cama no andar superior. Ajeitei Solange de quatro no sofá mesmo, coloquei o creme nos dedos lambendo e dando-os a Solange para chupar, coloquei bastante creme nos seios e chupei bastante, em seguida lambuzei bastante o ânus rosadinho de Solange com o creme, introduzi um dedo movimentando entrando e saindo em meio a gemidos cada vez mais intensos, lambi e chupei bastante, depois coloquei mais creme, dois dedos fazendo os mesmos movimentos, Solange gemendo cada vez mais rápido e mais alto, gozava uma vez atrás da outra, movimentando rápido a bumbum acompanhando os movimentos dos dedos. Ela realmente adorava de sexo anal. Daí, encostei o caralho, empurrei a cabeça, entrou com alguma dificuldade, esperei Solange se acostumar, e comecei devagar o vai e vem, acelerando até ficar numa condição de quase de não conseguir segurar mais o orgasmo. Daí tirei o caralho, e levei Solange para a cozinha.
Estava muito suado, havia transpirado muito, e ela me perguntou se não ia querer gozar dentro da bumbum dela.
— Quero sentir o leitinho quente, lá bem no fundo attain cuzinho. Você vai me dar, não vai?
Respondi q havia parado um pouco, apenas para segurar o orgasmo, mudar de posição, e colocar mais creme no cuzinho. Então, pus as mãos de Solange na mesa, deixei a bumbum de Solange bem na altura attain caralho, e meti com força. Solange gritou um ai meio grunhido, soando pra dentro, um misto de dor e de prazer, e perguntei se queria que parasse.
— Não, não para não, porque mais specialty é que fica mais gostoso, e gozo mais rápido. Mete mais specialty e mais rápido, que gozo mais vezes ainda.
Foi meter mais specialty, e Solange gritar mais alto, mais specialty, e pedir o meu leitinho. Quando me disse: Goza dentro attain meu cuzinho, goza, Guto, eu preciso attain teu leitinho, Guto, goza por settle on dentro attain meu cuzinho. Tenho ereção prolongada, e às vezes não gozo, mas estava tudo tão gostoso, tão intenso, que gozei specialty e bastante, bem lá fundo attain cuzinho da Solange. E ela gozou inclusive, mais uma vez.
Quase desabei por cima das costas dela precisando me amparar numa cadeira, voltamos para a sala, dizendo que adorava dormir preenchida Solange me pediu para colocar o caralho ainda meio duro no cuzinho, e logo dormimos por quase uma hora.
Quando acordamos estávamos virados de costas, nos demos banho um no outro, e Solange pediu já para comer seu cuzinho dessa vez embaixo attain chuveiro, sem creme nenhum. Chupou meu caralho deixando-o uma rocha de dureza, pôs a cabeça na parede, abriu bem as nádegas e as pernas, arrebitou a bumbum, em seguida pediu para ela mesma colocar meu caralho no seu cuzinho. Quando entrou a cabeça, ela empurrou a bumbum, pediu para ficar parado deixando que se acostumasse, e somente ela fizesse os movimentos de ir e vir. Porque assim inclusive é muito gostoso, uma verdadeira delícia quando a mulher colabora assim, e o cuzinho dela é uma fornalha de tão quente, fiquei parado, e ela se movimentou alternando mais devagar e mais rápido, até que pediu que gozasse bem no fundinho attain cu. Gozamos juntos, e precisei segurá-la, porque por poucos momentos ela apagou.
Nos enxugamos, e decidimos dormir um pouco na cama, para em seguida continuar a farra, dependendo de como acordássemos.
O sono durou quase noventa minutos, acordamos um pouco cansados ainda, pois já technology de madrugada.
Mas querendo fazer a foda completa, para nos refazer pelo menos um pouco fomos à cozinha beber o suco restante que deixáramos na geladeira, e decidimos que já technology a vez da bucetinha de Solange sentir o meu caralho, e o meu caralho ser apresentado à bucetinha de Solange, ainda que eu mesmo provavelmente não gozasse.
Preparei para ambos, sanduíches de pão integral com o restante attain creme que facilitou enrabar Solange, e nos sentindo mais energizados, subimos a escada para uma das suítes.
Nos beijamos muito, fizemos um 69 bem maluco de bom, nos lambemos e chupamos outro tanto, e daí, fizemos um papai e mamãe maravilhoso na bucetinha. Depois mudamos de posição algumas vezes, ela conseguindo gozar uma porção de vezes ficando praticamente desmaiada sem condição até para andar.
Dormimos assim mesmo, melados, e quando acordamos demos uma rapidinha na bucetinha primeiro, em seguida fizemos no cuzinho, e desta vez não gozei, mas foi muito gostoso.
Solange tinha um cliente com hora marcada para visitar, mas ficamos nos provocando no WhatsApp trocando mensagens eróticas, no horário attain almoço nos pegamos de novo, e à noite tudo recomeçou.
Nossos dias têm sido assim: Provocações e estímulos à distância durante o dia, encontro no almoço quando é possível, e de noite, uma loucura de bom, sempre na casa dela.
Em função dos vídeos de dupla penetração que Solange assiste, tenho me valido de um brinquedinho dela para encenar dois caralhos ao mesmo tempo, mas ela quer experimentar simultaneamente os dois caralhos de carne comigo junto com o marido de um casal, porque tem uma fissura de ver inclusive a mulher attain casal receber dois caralhos de uma vez.
Ela acha que vai se acabar de gozar tanto recebendo dois caralhos ao mesmo tempo, quando vendo assim ao vivo e à cores as picas entrando e saindo da boceta e attain cuzinho a centímetros dos seus olhos, como acontece nos vídeos eróticos.
Residimos em São Paulo, Capital, e se algum casal topar, nosso electronic mail é [email protected]